Se não é o que não pode ser que não é
O Ilusionista (The Illusionist) tem uma fotografia lindíssima, usando vários tons de sépia e um figurino de chorar de tão lindo. Sem falar nas locações na Áustria e na Hungria.
Mas isso não é nada. O roteiro é inteligente (embora tenha achado o final meio corrido), tem dois atores fabulosos, o Edward Norton e o Paul Gimatti, que está simplesmente fantástico (e diga-se de passagem é a cara de um amigo da Maharani, ou melhor, a cara que ele terá em alguns anos). E a Jessica Biel, que sempre achei fraquinha e tinha o maior preconceitoso por causa do seriado xaroposo e reaça 7th Heaven, não é que sabe atuar? E linda, lindíssima, uma coisa.
Ah, sim.
Você sai do cinema pensando nas ilusões que o personagem do Edward Norton, o Einsheim, faz e não consegue decidir se era tudo truque ou se realmente havia magia verdadeira por trás de tudo.
Não é o máximo?
Corram para ver.
Mas isso não é nada. O roteiro é inteligente (embora tenha achado o final meio corrido), tem dois atores fabulosos, o Edward Norton e o Paul Gimatti, que está simplesmente fantástico (e diga-se de passagem é a cara de um amigo da Maharani, ou melhor, a cara que ele terá em alguns anos). E a Jessica Biel, que sempre achei fraquinha e tinha o maior preconceitoso por causa do seriado xaroposo e reaça 7th Heaven, não é que sabe atuar? E linda, lindíssima, uma coisa.
Ah, sim.
Você sai do cinema pensando nas ilusões que o personagem do Edward Norton, o Einsheim, faz e não consegue decidir se era tudo truque ou se realmente havia magia verdadeira por trás de tudo.
Não é o máximo?
Corram para ver.
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