Diamonds are forever, lives not
Contexto é tudo e acho que faltou contexto a Diamante de Sangue (Blood Diamond). Custava terem dito que os rebeldes da Frente Revolucionária Unida (FRU) que no filme e na vida real barbarizaram Serra Leoa eram financiados por Charles Taylor, monstro sangüinário que torturou, matou e estuprou na vizinha Libéria até ser "eleito" presidente? E que o conflito em Serra Leoa durou uma década (1991-2001), deixou 120 mil mortos e, por ter alimentado a guerra civil através do tráfico de armas e de diamantes com os rebeldes, Taylor foi indiciado por crimes de guerra e crimes contra a humanidade pelo Tribunal Especial das Nações Unidas para Serra Leoa? Ou que Taylor está em Haia sendo julgado? Ou ainda que os amputados da guerra civil em Serra Leo têm menos benesses que ex-guerrilheiros, beneficiados por leis de anistia e incoporação ao exécito formal?
Respira, Maharani, repira.
Tem uma séries de clichês de doer, a começar pela jornalista interpretada pela Jennifer Connelly, que não sua, não fica com o cabelo gosmento, não ganha um arranhão e pela descrição é deixar Christiane Amanpour no chinelo. Também há uma séries de frases freitas horrororas e obviamente tinham que achar uma explicação para o personagem do DiCpario ser mau. A sensação é de que nenhum dos personagens teria chegado vivo tão longe na história na vida real, mas enfim.
As cenas de guerra são impressionantes, a fotografia é muito, muito bonita. Mas o que salva mesmo são as interpretações. Todos estão muito, muito bem mesmo, e dá para acreditar no que eles dizem. Ao mesmo tempo o roteiro é muito esperto, porque deixa bem claro que ali é cada um por si, Deus contra todos e o Diabo dando uma ajudinha básica. Ou seja, os três personagens principais Archer (DiCpario), Maddy (Jennifer Connely) e Solomon (Dihmon Hounsou) usam uns aos outros na defesa de seus próprios interesses e todos sabem disso.
Nesse ponto, é excelente.
A melhor frase do filme é na hora que Archer e Solomon entram em um vilarejo devastado pelos rebeldes e um senhor bem velhinho, ciente de que os diamantes são a tragédia de seu povo, diz: "Ainda bem que nós não temos petróleo".
Hê.
Respira, Maharani, repira.
Tem uma séries de clichês de doer, a começar pela jornalista interpretada pela Jennifer Connelly, que não sua, não fica com o cabelo gosmento, não ganha um arranhão e pela descrição é deixar Christiane Amanpour no chinelo. Também há uma séries de frases freitas horrororas e obviamente tinham que achar uma explicação para o personagem do DiCpario ser mau. A sensação é de que nenhum dos personagens teria chegado vivo tão longe na história na vida real, mas enfim.
As cenas de guerra são impressionantes, a fotografia é muito, muito bonita. Mas o que salva mesmo são as interpretações. Todos estão muito, muito bem mesmo, e dá para acreditar no que eles dizem. Ao mesmo tempo o roteiro é muito esperto, porque deixa bem claro que ali é cada um por si, Deus contra todos e o Diabo dando uma ajudinha básica. Ou seja, os três personagens principais Archer (DiCpario), Maddy (Jennifer Connely) e Solomon (Dihmon Hounsou) usam uns aos outros na defesa de seus próprios interesses e todos sabem disso.
Nesse ponto, é excelente.
A melhor frase do filme é na hora que Archer e Solomon entram em um vilarejo devastado pelos rebeldes e um senhor bem velhinho, ciente de que os diamantes são a tragédia de seu povo, diz: "Ainda bem que nós não temos petróleo".
Hê.
1 Comments:
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