Um post recuperado
Então tá.
Esse post foi rascunhado logo depois da correria do Natal, quando fiz parte do movimento “Eu Quero Meu Vôo!”. Entre atrasos e cancelamentos, fiz uma rápida checagem (sem levantar da minha cadeira conquistada com muito esforço) do que as pessoas estavam lendo nos saguões lotados do Santos Dumont, na sexta-feira 22/12, e em Congonhas, na terça-feira 26/12.
Do ano passado, claro.
O que dá um pouco de raiva, porque o timing foi ladeira abaixo, mas enfim, é curioso, se é que alguém se interessa.
Vamos lá:
A Distância Entre Nós, de Thrity Umrigar;
Como Fazer Amigios e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie;
Decifrando o Código Da Vinci, de Simon Cox
Ela, de Rubens Fonseca;
Jack, de Jack Welch;
O Caçador de Pipas, de Khaled Hosseini;
O Código Da Vinci, de Dan Brown;
O Corpo Fala, de Pierre Weil;
O Melhor de Hagar o Horrível, deDik Browne;
O Ponto (não vi o nome do autor);
O Segredo de Shambhala, de James Redfield;
Orgias, de Luis Fernando Verísssimo;
When Heaven Invades Earth, Bill Johnson.
Mais palavras cruzadas de tudo que é tipo e revistas (Veja, IstoÉ, Época, Caras, Pesca & Cia., Contigo e muitos, muitos exemplares da edição dos “Mais Bem Vestidos” da IstoÉ Gente).
A experiência empírica provou que O Código Da Vinci continua vendendo horrores e que O Caçador de Pipas é realmente o best-seller do ano: tinha muita, muita gente lendo os dois, em versões standard, capa dura e bolso, português e inglês.
Fofa era a menina (devia ter uns 18 anos) lendos as Orgias do Veríssimo no Santos Dumont. Ela lia um pouquinho, ria de orelha a orelha, olhava para os lados encabulada, mas com um sorrisinho no rosto, fechava o livro, dava um tempinho e começava a ler de novo.
E o que a Maharani lia?
História do Brasil, do Boris Fausto.
Esse post foi rascunhado logo depois da correria do Natal, quando fiz parte do movimento “Eu Quero Meu Vôo!”. Entre atrasos e cancelamentos, fiz uma rápida checagem (sem levantar da minha cadeira conquistada com muito esforço) do que as pessoas estavam lendo nos saguões lotados do Santos Dumont, na sexta-feira 22/12, e em Congonhas, na terça-feira 26/12.
Do ano passado, claro.
O que dá um pouco de raiva, porque o timing foi ladeira abaixo, mas enfim, é curioso, se é que alguém se interessa.
Vamos lá:
A Distância Entre Nós, de Thrity Umrigar;
Como Fazer Amigios e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie;
Decifrando o Código Da Vinci, de Simon Cox
Ela, de Rubens Fonseca;
Jack, de Jack Welch;
O Caçador de Pipas, de Khaled Hosseini;
O Código Da Vinci, de Dan Brown;
O Corpo Fala, de Pierre Weil;
O Melhor de Hagar o Horrível, deDik Browne;
O Ponto (não vi o nome do autor);
O Segredo de Shambhala, de James Redfield;
Orgias, de Luis Fernando Verísssimo;
When Heaven Invades Earth, Bill Johnson.
Mais palavras cruzadas de tudo que é tipo e revistas (Veja, IstoÉ, Época, Caras, Pesca & Cia., Contigo e muitos, muitos exemplares da edição dos “Mais Bem Vestidos” da IstoÉ Gente).
A experiência empírica provou que O Código Da Vinci continua vendendo horrores e que O Caçador de Pipas é realmente o best-seller do ano: tinha muita, muita gente lendo os dois, em versões standard, capa dura e bolso, português e inglês.
Fofa era a menina (devia ter uns 18 anos) lendos as Orgias do Veríssimo no Santos Dumont. Ela lia um pouquinho, ria de orelha a orelha, olhava para os lados encabulada, mas com um sorrisinho no rosto, fechava o livro, dava um tempinho e começava a ler de novo.
E o que a Maharani lia?
História do Brasil, do Boris Fausto.
2 Comments:
Putz... como se lê porcaria em aeroporto, hein?! :-)
Nem fala, Denise!!
Bjs
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